Por se tratar de um caso singular, não há consenso
sobre que pena poderia ser aplicada caso as contas de Marina sejam rejeitadas
pelo TSE

Os novos
fatos trazidos à tona pela Operação Turbulência, da Polícia Federal, devem ser
considerados durante o julgamento da prestação de contas da campanha à
Presidência de Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (Rede) em 2014. Os processos
ainda estão sob análise do ministro Luiz Fux, do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE).
Turbulência
Deflagrada na manhã desta terça-feira, 21, pela Polícia
Federal, a operação Turbulência investiga suspeita de caixa dois na reeleição
do então governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), em 2010, e também na
campanha de 2014, quando o candidato concorreria ao lado de Marina Silva à
Presidência da República.
De acordo com a Polícia Federal, o dinheiro teria saído de um
esquema montado por empresas laranja e teria movimentado cerca de R$ 600
milhões. O montante pode, também, ter envolvimento com o avião Cessna Citation
que caiu em Santos (SP), em agosto de 2014, matando Eduardo Campos e mais seis
pessoas que participavam de sua campanha.
Com informações do Estadão Conteúdo.
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